Não ousava chamar-lhe de amor, sendo esta palavra de uma doçura dolorosa se não posta após “meu”. Queria chamar-lhe de meu amor, mas não eras meu nesse vasto mundo de Deus. Em meus sonhos, era - tudo, e um pouco mais. E gostavas de ser aquilo que eras - meu, nada mais, nada menos. Eu te queria assim, do modo que és, com todos os seus furacões e todas as tuas calmarias, só desejavas que fosses meu. E de tanto te querer meu, me tornei sua. E de tanto ser sua, chamar-te de meu já nada significava perante à todo aquele sentimento. Mudaste tudo. E meu desejo deixou de ser chamá-lo de meu amor.
talvez em breve se torne alem de amor a minha vida! e assim lhe chamarei então de minha vida!
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